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DISCURSOS DE LANÇAMENTOS DE LIVROS


Discurso livro: FAGULHAS LITERÁRIAS                            

 Caros amigos

         
             Às vezes a vida nos brinda com situações venturosas, repletas de carinho e alegria. Hoje é um desses dias.
     Durante anos cultivei a escrita em minha vida.  Na vivência de várias situações de nossa família, eu costumava escrever para meu marido e filhos, ao sentir culpa dor, entusiasmo, alegria, outras emoções. Sempre gostei da palavra, da narrativa. Escrevia cartas, bilhetes colocando-as em bolsas, pastas do colégio, debaixo de travesseiros, nas gavetas, em vários lugares. A minha vida misturou-se as falas ditas e não ditas, porque houve também muito silencio em diferentes momentos.

          Fagulhas Literárias começou a ser escrito há uns 6 anos. Nele, eu faço um caminho de volta. É, sobretudo, um livro de memórias, onde resgato emoções que se eternizaram na minha história. A capa do livro tem um significado bem particular. É o casarão onde morávamos, pegado ao Cine Atapu.  A casa onde nasci. Cenário de especiais acontecimentos.

           Escrevi o livro timidamente.  Aventurei-me a mostrar ao Arley, meu marido, meus primeiros relatos, redigidos nas madrugadas. Tempo de insônia. Ele gostou, e ao ler Desencontros e A Visita, me instigou para que eu continuasse. Dizia ele: Você é uma escritora, seja exigente, faça com esmero. De outro modo, os meus queridos filhos, Geovanna, Giordano e Arley. Manifestavam - Mãe está ótimo... Gostei muito.. É tocante... Que legal !!!

           Assim, iniciei meu trajeto literário, e a cada crônica, humildemente, além da família, escolhia alguém para ler um texto. Era agradável partilhar. Lembro-me de João Jorge, divertindo-se com A festa de casamento, dando boas gargalhadas no pátio da Unifor; Batista de Lima lendo os escritos com a paciência que lhe é característica - Você tem sensibilidade Regina, continue. Fez a gentileza de prefaciar o livro, citando em algum trecho 

          - Regina é detalhista e retém na mente, todos os contornos dos espaços que palmilhou um dia. Desses espaços, a casa é o mais vasculhado. A autora, que viu a sua casa de moradia da infância e da adolescência ser demolida pela especulação imobiliária, agora ergue aquela construção com todas as suas fundações, na arquitetura textual.
          Ana Julita, Karine, Jô, Rosendo, Angela Araújo, Lina De Gil, Célia, Grace, Núbia, José Bastos e outros parceiros dessa história Eles me estimulavam a continuar. Recordo-me do Oscar dizendo: – Gostei amiga, tem estética e conteúdo - referindo-se a crônica Desencontros.
 Rose, companheira do Encontro da Quartas, se entusiasmou com A estréia de Gabriela e aceitou fazer a revisão do livro.
 Quanta emoção de meus irmãos ao leram O Casarão. Especialmente o meu irmão César, a quem publicamente presto o meu reconhecimento, não só por ter me ajudado nas primeiras crônicas de Fagulhas Literárias, mas por ter, sobretudo revisado, com muito carinho, o livro Memorial em Dinâmica de Grupo. Horas roubadas de seu precioso tempo, ao meu lado, compartilhando a revisão. Instantes significativos de nossa história! Agradeço de coração.
Tatiana, minha sobrinha, filha de Amadeu, telefonou-me para expressar seu sentimento ao ler o Casarão - Tia eu amei, quase chorei de emoção. Meus irmãos: Vladimir, comovido dizia- Lindo Regina! Gostei da passagem: Meus irmãos, hoje parceiros da saudade. Amadeu- Minha irmã fiquei emocionado, revivi nosso tempo de criança. Cléa, Ricardo e a Heloísa que sempre me estimulou e a quem convidei especialmente para escrever a contra capa do livro.
  
 Fui percorrendo um trajeto particular. Temerosa, retirei então, os relatos pessoais, intimistas, na verdade, umas 30 crônicas.  Daí o livrou encurtou, afinou.... Mas era prudente fazê-lo. Essa seleção me fez escrever Itinerários, já no prelo: fruto das minhas inquietações humanas, femininas.

Não poderia deixar de me referir à colega Francilda, escritora reconhecida, que me inspirou, sem saber, com sua irreverência feminina sobre a envelhecência, a escrever Efeito cruzado. Singular ocasião.
A minha querida D. Mirtes, e o saudoso Dr. Lauro, pais de Dayse, Vera, Norminha, Vânia, Mirtinha, companheiras de infância e adolescência, inspiradoras da crônica As tertúlias.  Memoráveis festas.  As minhas primas Margarida, Madá, Célia, presentes em Ida e Vindas. Irmão, tios, sobrinhos em O Susto e em muitas outras narrativas.
Ah! São tantas as pessoas! Desculpem-me por não citá-las nominalmente, mas tenham a certeza que está presente, de uma maneira peculiar, no meu universo afetivo.
Aos meus queridos pais, já falecidos, inspiradores da nossa vida, saudosamente os homenageio por tudo que representaram e representam em nossas histórias pessoais. A eles, minhas lágrimas, meu canto nostálgico e o nosso inexplicável sentimento de amor.
Obrigada ao Arley, meu querido marido, aos meus amados filhos: Arley, Geovanna e Giordano e aos queridos netinhos: Arley, Victor, Adriano e Gustavo, aos meus irmãos, aos meus amigos e amigas, alunos, professores, funcionários que hoje me prestigiam. Com certeza não podem avaliar o tamanho da minha satisfação em tê-los aqui, nesse evento tão especial.

 Meus agradecimentos à Direção da Unifor pela consideração e o incentivo à minha vida acadêmica. Esta universidade, que eu gosto um recanto de tantos encantos e alegrias. 

Expresso o meu reconhecimento à Célia Felismino, minha preciosa amiga das letras que escreveu carinhosamente a orelha do livro, espargindo sensibilidade:

 É que suas experiências, seus momentos de alegria forte ou pesar estão mediados pela palavra, sendo esta, em seu livro, não apenas instrumento de descrição, de relatos de acontecimentos, mas, sobretudo, de revelação do ser....
A ela, o meu muito obrigado por sua generosa atenção.
        
Expresso ainda, os meus sinceros agradecimentos a Xênia, Coordenadora do Curso de Pedagogia por sua gentileza e sua cumplicidade estética na organização dessa noite.
 
 Minha gratidão particular ao mestre Batista de Lima, o escritor que não se furtou a ajudar a amiga iniciante.

Finalmente, concluo enunciando a todos que estou muito feliz. Agradeço especialmente a Deus, presença em minha vida de modo muito singular e se eu pudesse, os presentearia com mil flores perfumadas, de cores diferentes: vermelhas, brancas, amarelas, expressão de ternura, paixão, amizade e do meu sincero
                     
                            MUITO OBRIGADA.
                       
                           Fortaleza, 16 de março de 2004


DISCURSO : LANÇAMENTO LIVRO  ITINERÁRIOS

Boa noite a todos vocês, meus amigos...

         Em primeiro lugar agradeço a atenção de todos por estarem presentes. Em especial ao Batista de Lima, por sua competente e poética apresentação. A minha amiga Aila por sua sincera amizade e pelo incentivo que sempre se faz presente em nossas conversas nos corredores da Unifor; agradeço a Célia Felismino por ser tão amável em suas orientações, tolerante e paciente; a Grace por sua singular forma de contribuir com o livro; aos professores amigos, funcionários que me ajudaram, me apoiaram gentilmente para a realização desse evento. A Unifor por ter, mais uma vez, contribuído com elegância e eficiência, a professora Líadina, por seu empenho na organização deste evento, ao Vice Reitor de Extensão professor Handal, por seu apoio e colaboração, Enfim a todos que ajudaram para que este momento tivesse boniteza e alegria! De maneira especial agradeço ainda, a Xênia, companheira e amiga desses últimos tempos que, ao longo de nossa convivência tem demonstrado carinho, zelo e atenção. Agradeço aos jovens da Camerata da Unifor e aos meus especiais companheiros de musica, representados na pessoa de Mauricio Benevides. Agradeço a todos os meus alunos, da graduação e pós-graduação pelo carinho com que me falam de amizade e acolhem minha fala. Obrigada a todos. Sou grata   a presença de minha família, meu marido, meu filho, irmãos, primos, cunhados e cunhadas, que nunca deixam de me  prestigiar com carinho fraterno.
          Bem, penso que se esqueci alguém que me perdoe, pois é muita emoção!!!!!!!!!!



         Eis outro momento especial em minha vida! Tão especial quanto cada um de vocês que aqui se fez presente. Cá estou novamente, atrevidamente, irreverentemente, lançando outro livro. Tenho a sensibilidade para dizer que não me sinto escritora, mesmo porque para esse status, há que se ter mais e mais atributos literários. Sinto-me amante da escrita, gosto de explorar o cotidiano, de ler, de observar a vida, os outros e a mim mesma. E ai, recorro á Clarice quando ela diz, ·.

 “Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."

         Os que lerem Itinerários, com certeza reconhecerão que nele há escritos impulsivos, reveladores, temerosos, apaixonados, trêmulos, doces, alegres. São crônicas nascidas do cotidiano, da memória, do vivido, da decepção, do inusitado, do surpreendente que é viver, do inexorável, da dor e da paixão. O livro não é um desabafo de meus momentos singulares, mas, sobretudo, um olhar sobre as pessoas, sobre os fatos, os ditos e os não ditos, os silêncios falantes, as coisas corriqueiras.Mas o que o marca, é a reflexão existencial sobre a vida! Quantas noites não dormidas, mas que se tornaram criativas, ás vezes, marcadas pela horizontalidade da mesmice, e em outras, pela complexidade do inusitado, do inconcebível.  Na mesmice, há queixa, há soluços, sussurros. Na complexidade, no caos criativo da realidade ôntica, há contentamento, surpresas, risos, sonoras gargalhadas inaudíveis.
        
         Itinerários é povoado de sujeitos, de estórias vividas. Há um certo tom presente em quase todas as crônicas de um mal estar...Gerado pela inquietação que tenho sobre a existência humana. São circunstâncias, umas que  já  impregnaram minha vida de significado. São as marcas do indelével pela singularidade da existência humana.
Drumonnd fala por mim

A cada dia que vivo, mais me  convenço de que o
desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada  arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

         Sou, como digo, uma jovem senhora! Que vive a dialeticidade da existência, abro a janela, descortino meus medos, cerro os olhos diante do inexorável, mas os mantenho abertos para aprender com o tempo, com os outros, especialmente com minha família.
         Meu marido, Arley, meus filhos: Geovanna, Arley e Giordano, meus netos: Arley, Vitor, Adriano, Gustavo, comigo, são escultores da minha identidade, do meu jeito de ser, bem como, os meus amigos, os meus especiais alunos, e tantos e tantos  outros.
         É então ai que renasço, todos os dias, cheia de graça, na minha permanente incompletude.
        Espero que leiam Itinerários, sem preconceitos, sem julgamentos, mas de coração aberto à simplicidade e sem expectativas maiores. É um livro, despretensioso, mas é de alguém que arriscou a dizer a sua palavra.

Para finalizar recorro Quintana

Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de
mim... Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é
saber que eu, em algum momento, fui insubstituível... E que esse momento
será inesquecível



DISCURSO : LIVRO JOGOS COOPERATIVOS

Boa noite a todos

É com um carinho especial que lançamos o livro JOGOS COOPERATIVOS, uma obra feita em parceira com minha amiga Annatália. Foram muitas horas de              compartilhamento, e não poderia ser diferente. O que nos mobilizou a escrevê-lo foi, sobretudo a crença no sonho, na solidariedade e no coletivo.

Aqui lembro o mestre Paulo Freire, citado pelo educador  MÁRIO SÉRGIO CORTELA

Afinal, o que fez o nosso mestre foi engravidar milhares de homens e mulheres pelo mundo afora com sonhos e idéias, entre as quais a principal de que a finalidade da educação é proteger e manter a vida.

Nada melhor então do que ensinar a cooperação, o respeito ao outro, a ética solidária, a aprender a viver juntos, quer seja na escola, na universidade, no trabalho, com os amigos, na família.
O fundamental é exercitar a solidariedade numa sociedade que privilegia a competição desenfreada e excludente. Não somos contra a competição, mas somos a favor da alegria, da vida, do jogo cooperativo como alternativa pedagógica.

Cito o poeta

Quem não corre o risco de viver com a ousadia do fazer juntos, vive na penumbra do individualismo...
Quem não se deixa tocar pelo amor desaprende o sentido da vida;
Quem nega o significado do coletivo, fenece na solidão e no vazio de si mesmo;
Quem não reconhece a vastidão do universo e suas possibilidades desacreditam nos sonhos e não compreende a esperança

Concluo afirmando que este livro expressa a crença , na amorosidade, na construção do respeito ao outro .
 Jogar é próprio do homem, e esta obra propõe o jogo que une, que integra,  que prioriza a troca e a partilha.
Enfim, agrademos a todos os presentes a gentileza em compartilhar conosco esse momento tão especial.
Muito obrigada



DISCURSO LANÇAMENTO DO LIVRO: UM OLHAR SOBRE O TEMPO

CAROS AMIGOS E FAMILIARES
Boa noite
Em primeiro ligar agradeço a administração superior da Universidade de Fortaleza na pessoa do Vice-Reitor Henrique Sá e, sobretudo, nesse instante, aplaudo sua belíssima apresentação.
Agradeço a gentil colaboração de meus amigos professores, Carlos Velásquez, Coordenador do Curso de Belas Artes e Carlos Bittencourt, Coordenador do curso de Jornalismo e Propaganda, que nos presenteou com a musicalidade e a sonoridade do canto que nos enleva a alma.
A atriz Daniella de Lavor do Grupo Mirante da Universidade de Fortaleza  por sua belíssima atuação
Ao Batista de Lima e Célia Felismino, amigos do coração
Ao afetuoso aluno Ken por ter abrilhantado essa noite com sua belíssima voz ao som de seu teclado.
A minha amiga a acadêmica Revia Herculano por ter colaborado, de forma carinhosa com o livro hoje apresentado.
Aos queridos alunos, parceiros desse momento. O Alderson, Mariana, Marta e Hermania, que colaboraram com o encanto dessa noite;
Com ternura, sou muito grata a minha gentil amiga Ana, fiel na leitura e comentários sobre a obra.
Aos parceiros da Academia Cearense de Língua Portuguesa e amigos em geral.
Em especial, dirijo-me à minha família amada: meu marido, meus filhos e aos meus netos queridos que estão tornando essa noite mais radiante com suas presenças.
Agradeço aos queridos irmãos por serem meus companheiros de vida e aos meus cunhados e cunhadas, primos e, sobretudo, aos meus amados pais que já se foram, porém continuam eternizados em meu coração.
Enfim, obrigada a todos que aqui estão e já, peço desculpas pelos esquecimentos que acontecem numa noite como essa.
            Inicio minha fala afirmando que fui afoita e corajosa ao escrever- UM OLHAR SEBRE O TEMPO - o meu primeiro livro de poemas e, acredito, não será o último. Gostei de escrever poesia. Lembro-me do primeiro poema- Certamente que sei- ele resgata minha doce infância. Percebi que a visão sobre o tempo está presente em tudo que eu escrevo, da crônica ao poema. Sou saudosista, mas seleciono as boas passagens da vida e volto ao presente com a mesma rapidez em que me envolvo na estação que se foi. Pego sempre o trem de volta. O tempo é meu parceiro fiel.
             Esse livro revela minha reflexão sobre o tempo, sua natureza infinita e minha perplexidade diante da finitude humana.  Esse paradoxo me deixa em desalinho, e ao mesmo tempo, tenho o riso solto para tentar compreender e aceitar o inexorável tempo. Gargalhar com a vida, saboreando suas idiossincrasias e sua temporalidade emocional.
            Sou uma mulher simples, sonhadora, amante da boa música, da dança que arrebata minha alma, da bela canção e da boa leitura. Gosto de fazer amigos, de brincar, de rir muito, de olhar as estrelas, dos segredos, do banho de mar, dos mistérios insondáveis e de saborear o amor.  Sou sedenta de beleza. Expresso essa visão que tenho diante da vida, através de minhas atitudes e dos meus escritos.
Cito Cecília Meireles quando falo de amor. Ela me envolve e me inspira.
Ah! O amor
É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.
            Penso que fazer poesia é sentir-se apaixonada, é olhar o mundo sob outra perspectiva, é ver as pessoas em suas diferenças, é admirar a natureza, ter sonhos mágicos, sentir solidão, percorrer caminhos insólitos, ter fé, se encantar com a vida em suas diferentes facetas!  Creio que ao escrever, aprendo a dialogar comigo mesma, com minha espiritualidade, meus desejos, com o amigo ausente, com o leitor interessado. Expresso, então minha subjetividade e minha singularidade feminina.  Sei lá, penso muitas coisas! São tantos sentimentos, alguns inusitados! Foi assim que eu senti ao produzir UM OLHAR SOBRE O TEMPO.
            Ao reler o livro, gostei. Essa postura me agradou, porque experimentei o novo, a criação poética.
Lembrei-me de Drummond ao dizer
Se procurar bem você acaba encontrando.
Não a explicação (duvidosa) da vida,
Mas a poesia (inexplicável) da vida.
             O interessante, meus amigos, e que o poeta confirma o que penso.           
            Confesso, acreditem, ao reler o livro resgatei os mesmos sentimentos, e alcancei a sutileza dos versos que expressam o meu olhar sobre o tempo, revelando situações que se fizeram presentes em minha existência comum.
            Esse livro é o primeiro de outros, pois os poemas continuam aflorando minha cabeça. Vêem com a força de uma tempestade e a mansidão do mar em tempo de calmaria. Sutis, frágeis, fortes, queimantes, desassossegados, esperançosos, medrosos, sonhadores, inexplicáveis e ... Só Deus sabe.
            Assim, na minha maturidade, desvendei esse grande prazer! Narrar, contar estórias, fazer poesia, cantar a natureza e escrever sobre o cotidiano, o imponderável, os amanheceres, os homens, as manias, as lembranças, o passado e os desalinhos da vida.
            Espero que gostem, mas, sobretudo, peço tolerância e paciência para comigo, pois percorri um itinerário desconhecido, fiz trajetos curiosos e agradáveis. Em alguns poemas denunciei, censurei, repudiei, resgatei o tempo e em outros, amei, descobri, sonhei, naveguei em mares revoltos e acordei sobressaltada. Assim, sou movida pelo paradoxo, pela incompletude humana e sua densidade histórica.
Obrigada a todos por estarem aqui.
Beijo fraternalmente cada um de vocês.
 BOA NOITE!








Quem sou eu

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Fortaleza, Ce, Brazil
Sou uma jovem senhora que gosta de olhar o mundo de um jeito diferente, buscando encontrar o indecifrável, o indescritível, o inusitado, bem como as coisas simples e belas da vida.