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domingo, 5 de fevereiro de 2012


 
    
    
  
Uma tarde de domingo. A meninada corria na praça ao lado. A vila estava em festa. Era o dia do casamento de Lucinha, a garota mais bonita de Suruaru. Bem-nascida, filha do Coronel Sinhô, ela espargia cheiro de rosa por onde passava. Todos os rapazes sonhavam casar com ela. Só sonhos. Lucinha iria esposar o bacharel em direito, Dr. Eduardo, moço bonito das bandas da capital. Rapaz engomado, com ar de opulência escancarada. O pessoal de Suruaru não simpatizava muito com o seu jeitão de menino mimado. Mas o que fazer? Iria assistir à chegada dos noivos, do lado de fora da igreja, pois que só entrariam os convidados do Coronel: a gente importante da cidade. Um magote de gente fina, embestados, assim dizia Zé Mãozinha, apelidado por conta de um defeito de nascença. Sua mão esquerda era pequena e com os dedos encolhidos em concha.
A vila toda estava do lado de fora da igreja, com exceção do padre, do juiz, com sua mulher e filhos, do promotor, dos deputados, do Dr. Soluço, médico da cidade que herdara o apelido pelas freqüentes noites de boêmia. Além deles, os ricos da cidade. Foram esses os convidados. Aos outros, fora-lhes dado o direito de assistirem à entrada e à saída dos noivos e convidados.
Dezoito horas. Os sinos tocaram anunciando um tempo de festa. Aperreados, o padre e o sacristão apareceram na frente da igreja. Faltara a Amelinha, a moça que parecia um rouxinol ao cantar. Maria, sua amiga de infância, acalmando os ânimos, afirmava que não se preocupassem. Amelinha era assim mesmo, agradava-lhe chamar a atenção. Pouco tempo depois, dissipando as dúvidas, ela descia do jipe, acompanhada de sua mãe, Dona Emengarda, costureira famosa da região.
Dezenove horas. Os convidados, mulheres, homens e crianças, arrumados de tal maneira que mais pareciam manequins de lojas chiques, desdenhavam as mulheres fofoqueiras de Suruaru.
Os carros encostavam e, de dentro deles, desciam senhoras cheias de paetês e plumas, magras, opulentas, caminhando com pouca desenvoltura sobre sapatos de salto alto e de bico fino; homens de ternos escuros, crianças e jovens coloridos e sorridentes. Não havia indícios de escassez, muito pelo contrário, era um festim, assinalando uma riqueza atordoante.
O casamento era de arrebentar! Afinal, ela era a filha do coronel Sinhô, o homem mais poderoso daquelas bandas.
Vinte horas. O noivo aparece, de fraque branco e cabelos brilhantes. Irradiava alegria e um certo toque de esnobismo.
Vinte e uma horas. E a noiva não aparecia. O burburinho da igreja já ecoava. Os convidados, desassossegados, mexiam-se nas cadeiras. Alguns haviam chegado às 18h30. Que desperdício de tempo! Resmungavam. O calor desmanchava os penteados de algumas convidadas que exageraram no laquê. O noivo, a essa altura, enxugava a testa molhada de suor, já brilhando ao efeito da luz da capela, que, por sinal, estava enfeitada com flores do campo e rosas vermelhas.
O tempo passava inexorável e... nada de noiva! Nisso, chegou correndo um menino da fazenda. Era o Tonho. Procurava o Coronel. Foram para a sacristia. O noivo, já pálido, pedia um copo com água. A mãe, quase desfalecendo de ansiedade, embaraçada pelo vexame, não sabia onde colocar as mãos trêmulas pela aflição da espera.
O Coronel chamou o noivo e conversaram baixinho. Zombeteiros, os convidados já cochichavam maliciosamente, afirmando que a noiva não viria, desistira de casar.
Passaram cinco intermináveis minutos. Logo depois, voltando da sacristia, o noivo demonstrava alívio. Parecia estar mais calmo. Seu rosto expressava um sorriso amarelo. Algo estranho teria acontecido, mas o problema já fora solucionado. Dessa forma, retorna ao seu lugar, muito embora abatido.
O coronel, ressabiado, dirigindo-se aos convidados com um gesto de mão, comunicava que a noiva estaria vindo.
Poucos minutos depois, eis que ela chega. Desce do carro. Os cabelos soltos, adornados por uma linda tiara, desciam sobre os ombros. O vestido era branco, de renda francesa, bordado de pérolas e pedras. Circulava o boato de que o coronel o encomendara de Paris. Lucinha, a noiva, descorada, um pouco atordoada, revelava um rosto contorcido por algum desconforto. Adentrou a igreja, ao som da marcha nupcial, devagarinho, segurando o braço do coronel. Seu andar vacilante, desengonçado, denotava insegurança. Conseguiu, a muito custo, chegar ao altar, revelando esgotamento pelo visível esforço.
O padre iniciou a celebração. Todos acompanharam a missa. Lá para as tantas, o coronel deu a entender ao celebrante que fosse mais rápido. Pronto atendimento. Terminou a cerimônia. Nem a cantoria aconteceu. Os noivos se beijaram e, desajeitados pela pressa, quase escorregaram ao sair da igreja. Pareciam consternados. Nem as flores jogadas fizeram brilhar os seus rostos aflitos. Tampouco compareceram à recepção.
Comentaram que Lucinha tinha sido acometida de uma forte diarréia. Comera um queijo arruinado. Era tamanha a dor de barriga que quase não conseguira ficar em pé. Foi necessário usar uma fralda da avó que sofria de incontinência. Falaram até que o vestido de noiva ficou uma desgraceira.
Pior! Dizem as más línguas que, naquela noite... o noivo passara o tempo abanando o vento.

 
 
    
   
 
 
    
    
  
Era uma graça! Todos achavam interessante o modo como ela se dirigia às pessoas. Sempre sorridente! Pequena, de calça adequada ao seu tamanho, ela sentava-se na escada e começa a contar. Era uma ótima contadora. Passávamos parte do tempo a escutá-la. Não era preciso mais nada. Bastava sua voz, mansa às vezes, entremeada de risos ao narrar as cenas quentes e alegres de contos e histórias alucinantes. Por onde passava levava seu imaginário baú de histórias. Uma das que mais me chamou atenção foi...
 
    
  
Estranho caso

No velho alpendre verde seu Antônio balançava-se na cadeira de madeira que rangia a cada movimento que ele fazia, enquanto olhava o verde da paisagem.
Alvoroçado Zé entrou suando e jogando ar pelos pulmões enfraquecidos do cigarro:
– Seu Tonho? – perguntou esbaforido, certificando-se que o velho não estava dormindo.
– Sim? – resmungou o velho, olhando de soslaio para o Zé Verde –apelido ganho por conta de sua fisionomia pálida pela anemia e o excesso de nicotina, segundo afirmara o Dr. Mário, médico da região.
– Zero Homem tá mortinho... E tem um monte de gente lá! Disseram que ele foi acoitado.
– Onde foi isso? – perguntou Antônio já se colocando em posição de alerta.
– Lá perto do açude grande. Encontraram o morto nu! Já pensou? – E Zé soltou uma gargalhada cavernosa.
– Que é isso, Zé! Num respeita mais os mortos. Que Deus o tenha.
Nesse momento aproxima-se um menino com as feições assombradas e descoradas. Era Tiquinho, filho da Maria, mulher do seu Anastácio, dono do botequim que ficava ao lado da igreja matriz.
– Seu Tonho? Papai tá com um troço e mamãe pediu que o senhor fosse bem rápido.
– Já tou indo – disse Antônio caminhando para dentro da casa e apanhando o seu inseparável chapéu de palha. – Mas me conte durante o caminho. O que seu pai tem? – perguntou para Tiquinho que mal se sustentava nas pernas trôpegas.
– Sei não.

Perto do açude grande, as pessoas se amontoavam querendo ver o morto. Alguns curtem a tragédia do outro e ficam bebericando morte e intriga. Tem gente que seu vício é esburacar a intimidade das casas e espreitar confusão. Pobres almas cansadas. Suados, alguns empurram uns aos outros para chegar bem perto. Ofegantes, murmuram sobre as condições do morto.
– Nu! Nuzinho! Deus! Por Deus. Que vexame. Nem morto saiu-se dessa – disse alguém.
Dona Cassandra roía as unhas, nervosa e estatelada pelo espanto diante do morto nu. Segundo as más línguas, ela passou, depois do acontecido, noites e noites sonhando com a cadavérica nudez abandonada.
Dr. Onofre, o delegado da região, achega-se, e olhando desconfiado para as pessoas, reclama:
– Poxa! Será que vocês já não viram o bastante? Vão embora, quero resolver esta questão – falou mastigando um palito nos dentes e mostrando o colete com o revólver.
Alguém resmunga entre os dentes:
– Lá vem ele com a conversa fiada de quem vai resolver. Este é o terceiro morto no mês e nada de solucionar o problema.
– Quem falou isso? – pergunta o delegado, mexendo-se para tentar ver o ofensor.
O silêncio responde à pergunta.
– É, bem que o povo diz. Esta cidade só tem papagaio e ave de rapina. – Melindrado, cerrou as mãos e os dedos amarelecidos da nicotina. O delegado fumava uns três maços de cigarro por dia e já demonstrava uma certa impaciência raivosa. Passado algum tempo, atendeu aos soldados que avisaram sobre a chegada do carro que levaria o morto à cidade mais próxima, para fazer o exame com o legista.
Chega finalmente o carro e lá vai o morto nu.

Seu Antônio chegara à casa do pai do Tiquinho, seu Anastácio. O homem estava pálido que nem pá de cal. Seu Antônio o sacode várias vezes e ele não responde, sentado de forma espraiada no velho sofá estampado. Aliás, um estampa de rosas lilás, esmaecidas pelo tempo de uso.
Parando de mexer com Anastácio, Antônio sentou-se no sofá e escorregou a vista pela sala, reparando no lugar, muito desleixado: roupas velhas abarrotadas num velho cesto de plástico; uma mesinha de centro empoeirada; a televisão ligada e com interferências; um abajur coberto com um pedaço de pano lilás e restos de um velho jornal, para não atrapalhar sua luminosidade.
Seu Antônio continuou rodando o olhar em volta e viu velhas fotos penduradas nas paredes de um branco amarelado. Fotos e fotos... E foi aí que algo lhe chamou atenção. A foto de Dona Ritinha com Josefa, sua mulher. Estranho, nunca lhe parecera que fossem amigas...
Mas espanou seu pensamento. Fitou o velho Anastácio e se apiedou daquele homem entregue ao desatino do abandono a si mesmo. Levantou-se e perguntou de forma autoritária ao menino, segurando o pirralho pelas mãos emagrecidas:
– O que foi que aconteceu por aqui?
– Seu Tonho – diz a vareta de gente –, sei não!
Seu Antônio já impaciente repetiu a frase anterior e nada de ouvir uma reposta certa. Foi então que entrou Dona Dalva, a mulher do açougueiro.
Da porta do açougue da esquina dá para ver o açude do Citão.
– Seu Tonho? É o senhor? Ainda bem que chegou. Seu Anastácio ficou fulo de raiva porque Dona Ritinha riu da morto. Diz ele que ela tá ficando doida. E como tem caso na família ele se eriçou todo. Mandou ela calar a boca e não é que ela continuou a dar risadas, cada vez mais altas e saiu dizendo que ia rir mais. Eu a tinha acompanhado para saber o que a Mirtinha ia fazer. Que nada, ela correu feito rato com medo de gato. Depois vim para cá para saber do seu Anastácio. Coitado... Ela estava fora de controle. Disse que havia alguma coisa no ar. E agora?
Seu Antônio não entendia mais nada. Que dera na Dona Ritinha? Mulher tão pacata, séria e muito tímida. Ninguém ouvia sua voz. Será que ela estava escondendo alguma coisa?
O fracote de menino falou entre os dentes.
– Mamãe disse que o papai tá tomando as dores de Dona Ritinha.

Lá perto do açude, o delegado riscando o ar com seu cigarro, diz a seus botões:
– Aqui tem coisa que não é lá muito boa. Esse morto nu, sem testemunhas do crime.
Pensou que tinha de esperar o exame do legista para tirar conclusões.
Saindo do local, resolveu andar e pensar com calma nos fatos.
Por que tamanha afronta? O homem nu ao relento sem nenhum respeito. Isso cheirava a vingança. Seria de mulher traída? Ou de marido enganado? Não descartava nenhuma das hipóteses.
Ronceiro, senta-se numa pedra à beira da estrada e imagina a razão de tanto desatino. Quem poderia ser? Tomou uma decisão. Começaria a investigar as mulheres da cidade. Primeiros as solteiras e depois... Bem, as casadas não estão de fora. Mas como fazer essa investigação sem despertar a curiosidade da gentinha da vila? Eis um caso complicado para ser resolvido. Pudera, nessa cidade de muro baixo, o que não se sabe? Mas agora, esse morto nu? O que virá de novo?
Finalmente um caso para o delegado.

Na casa de Dona Ritinha instala-se o rebuliço. Ela, ainda nervosa com a situação, escondia-se do marido, que aflito a procurava, dirigindo-se para o quarto de onde ouvia um murmúrio.
– Ritinha, onde está tu, mulher?
Lá, sentada numa cadeira de balanço, encontrava-se Ritinha, os braços caídos em total abandono. O rosto encrespado refletia uma indescritível amargura... Os lábios cerravam-se como que não se permitindo falar. Na cabeça uma fita azul amarrava os longos cabelos pretos, em desalinho. O vestido de flores lilás e de fundo branco denunciava uma desarrumação desleixada de quem não tivera tempo para o ritual. Dona Ritinha desmanchava-se em choro denunciado pelos movimentos convulsivos do corpo maduro.
– Ritinha, o que está acontecendo? – perguntava seu Anastácio, já intrigado pelo comportamento insensato da mulher nos últimos instantes. Nada. Ela nada respondia, nada fazia a não ser chorar, chorar compulsivamente.
Ele se perguntou a razão de tanto choro. Será que o homem morto era algum irmão desaparecido? Um amante? Deus, não podia ser... Dona Ritinha era uma mulher pacata.
De repente, um grito! Pois não é que a mulher levantara e saíra correndo feito uma desesperada? Corria rua afora e ninguém conseguiu acompanhá-la. Correu tanto que desapareceu.
Dizem os contadores de histórias que Dona Ritinha foi se encontrar com o espirito do homem nu. Até hoje não se sabe dela. E na delegacia ninguém entendeu o desaparecimento do corpo. O homem nu já era.
Falam que o delegado, até o dia de sua morte, resmungava, com o cigarro entre os dedos e o palito nos dois dentes que sobraram, que o caso da Dona Ritinha tinha sido um misterioso crime, e que o homem nu tinha sido levado por alguma espirito e com ele Dona Ritinha. Ou, segundo ele, Dona Ritinha correu tanto que o homem nu resolveu ajudá-la na correria. Parece que o "causo" da mulher esquentara os miolos do delegado. Mistério!

 
 
    
  
 
    
    
  
Que tristeza. Tantas horas vividas e agora, eis que surge, devastadora, impiedosa e nem sequer pediu licença e levou nosso amigo que mal começara a empreender seu caminho da maturidade. Fomos todos inteiros na dor de sabermos que não mais o veríamos. Assim passou o tempo da missa de sétimo dia. Terminado o ritual, mais que uma surpresa, a constatação do reencontro de tantos amigos que se tinham perdido na esteira do tempo. Abraços. Emoções ditas em sussurro em respeito ao momento. Comentários sobre o amigo que partira tão cedo. Os filhos, os irmãos, as manifestações de pesar. Algumas pessoas iam saindo da igreja despedindo-se dos familiares. Outros foram ao pátio para conversar, outras, ainda dentro da igreja, cumprimentavam-se e expressavam os sentimentos variados do reencontro. Foi nesse instante do abraço entre amigos que recordamos os tempos idos. Tanta vida vivida com entusiasmo. Foi ímpar. Nós, os irmãos e nossos amigos de infância e juventude. Foi um momento mesclado de tristeza e a alegria do reencontro. Quanta insolência nos mostra a vida com sua insensatez. Mas o que fazer se somos também insensatos. Algo me incomodava porque estava alegre naquele momento triste. E quem não estava? Marcamos encontros. Uma data certa para nos juntarmos e falamos de nós mesmos, das estripulias, dos guisados no casarão, dos inocentes jogos da conquista, dos antigos flertes e dos desatinos juvenis.
Saindo da igreja, envolvidos pelo clima, resolvemos visitar a casa de um primo, já embalados pelo sentimento de família que desabrochava inteiro. Chegamos e chamamos por seu nome, quase aos gritos. Mas a casa não era a dele. Quem nos chamou atenção foi a nossa amiga, irmã do falecido:
– Ei, vocês estão doidos. A casa é a outra. – e Lucinha acrescentou, falando para a irmã do primo: – Teus parentes e aderentes estão chegando.
A prima se achegou e convidou todos para entrar. A casa estava em construção. Pedimos então que ela chamasse o José. Ela informou que ele não se encontrava. Ligamos para ele do celular e rapidamente chegou. Mostrou as reformas da casa, que por sinal ficaram ótimas. Ali conversamos um bom tempo.
Quando íamos sair, Nenen, nossa amiga, muito engraçada e irreverente, depois de dizer umas brincadeiras gostosas, nos convidou para entrar em sua casa. Nos mostrou a sala, os cachorros, os jarros de flores, a cozinha. Mas o que mais nos fez rir foi o vigia da casa. Sentado ao lado de uma mesinha redonda, com um copo em cima da mesa, um maço de cigarros e outros objetos. Até aí, tudo bem. Para uma casa daquele tamanho é necessária segurança. A grande surpresa foi percebermos que aquele vigia do lado de dentro da grade do quintal, sentado em uma cadeira, era feito de pano. Pensem! Um boneco todo vestido, imitando o segurança! A gargalhada foi geral. Reconhecemos a irreverente criatividade daquilo, além do grande ovo de galinha, que tinha um tamanho descomunal. Foi uma comédia só.
Conversamos pouco porque um dos irmãos estava apressado. Mas a partir dali, marcamos um encontro com os amigos mais próximos. Fruto dessa circunstância.
Foi uma noite estranha! Diferente! Afetiva! Saudosa! Alegre! Mas assim é a vida. Ela continua implacável e bela. Sabotando nossa tristeza. Truculenta na perda, mas deslumbrante na dádiva de continuar vivendo.

 
 
    

   

 
 
Regina Lúcia Barros Leal da Silveira
Cearense, professora da Universidade de Fortaleza, UniFor, membro da Comissão de Avaliação Institucional dessa universidade. Membro da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil – Ajeb que lançou uma antologia nacional da qual faz parte, com uma crônica. Mestre em Educação. Escreveu artigos para revistas especializadas, livros e crônicas. Está com um livro no prelo.

 

 


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Fortaleza, Ce, Brazil
Sou uma jovem senhora que gosta de olhar o mundo de um jeito diferente, buscando encontrar o indecifrável, o indescritível, o inusitado, bem como as coisas simples e belas da vida.